O Sega Genesis, como o console de 16 bits era chamado nos Estados Unidos, e os jogos de Mega Drive, como ele é chamado aqui no Brasil e na Europa, marcaram a infância e juventude de vários gamers. Era comum era uma eterna discussão aqui entre qual eram os melhores consoles da época, o Mega Drive ou o Super Nintendo, o Sonic ou o Mario, o Master System ou o Nintendo 8 bits? Hoje em dia, na era Xbox e PlayStation, não há uma batalha tão ferrenha quanto antes entre os consoles.
Lançado em 1990 aqui no Brasil e em 1988 no Japão, o Mega Drive teve uma biblioteca de jogos incríveis e um suporte fantástico da TecToy, com jogos sendo lançados traduzidos para o português e até mesmo adaptações de jogos para incluir personagens brasileiros famosos, como a Turma da Mônica, o Mega Drive foi um enorme sucesso por aqui principalmente por seu preço mais acessível e as vendas que continuaram até o começo dos anos 2000, quando consoles como o PlayStation 2 e o Xbox já estavam nas lojas.
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Jogos de Mega Drive que marcaram nossa infância!
O Mega Drive sempre foi visto, ou vendido, como o “console radical”. Enquanto a política de “jogos para toda a família” da Nintendo era tratada pelo marketing da Sega como “coisa de bebê”, o Mega Drive tinha jogos rápidos, agressivos, “badass”, graças ao seu processador mais rápido e poderoso do que o do Super Nes. Eles alardeavam o incrivel “blast processing” do Mega Drive em todas as propagandas e mostravam os incrivelmente rápidos Sonic e Super Mônaco GP contra o Yoshi Island e o seu Mario bebê chorão.
As tumbas que saiam da terra em Alteread Beast (uma incrível conversão dos arcades para os consoles) eram comparadas aos joguinhos coloridos e familiares do sistema da Nintendo e, como um duro golpe na gigante nipônica no mercado norte-americano, a versão de Mortal Kombat censurada no Super Nes deu ao Mega Drive, com seu “honor code” que liberava os fatalitys sanguinolentos, uma larga vantagem pela disputa dos corações (e carteiras) dos gamers. Veja alguns dos jogos mais incríveis do console.
Castle of Illusion Starring Mickey Mouse
Castle of Illusion Starring Mickey Mouse é um jogo que para muitos deixa Super Mario no chinelo. O jogo é muito bonito, para a limitação gráfica conhecida do Mega Drive, mas a jogabilidade é extremamente incrível e desafiadora. O jogo, desenvolvido pela SEGA, deu a origem a uma séria chamada “Illusion” (no Japão a série é conhecida como “I Love Mickey Mouse”), que é composta por Castle, Land, World e Legends of Illusion.
O game conta uma história simples. Minnie é raptada pela vilã malvada, a bruxa Mizrabel, mas ela tinha um objetivo. Roubar a juventude e a popularidade da pobre ratinha. Mickey todo heroico como é resolve ir salvar sua amada, e um sábio velhinho diz que ele deverá adquirir poder para derrotar a bruxa, coletando as sete Pedras do Arco-íris para isso. O nosso bravo ratinho entra no castelo e cada porta tem uma infinidade de inimigos e desafios, no final de cada porta encontra uma das pedras.
O jogo é bem difícil, algo que era marcante da época. O nível fácil era quase um tutorial, não se passava por todas as portas. Já os níveis médios e difícil eram realmente desafiadores, os inimigos eram muito mais resistentes e dariam muito mais dano no nosso personagem principal. Recomendo a todos a jogar o game, mesmo que em um emulador, ele é absurdamente gostoso de jogar, a dificuldade não estressa, mas é sim desafiadora e incentiva a jogar cada vez mais esse grande trabalho da SEGA!
Mystical Fighter – The Legend of Kabuki
Mystical Fighter – The Legend of Kabuki é uma viagem maluca de porradaria para o Japão antigo para libertar a terra de uma terrível força que dominou uma magia negra muito poderosa. Esse jogo foi a introdução de muitos jogadores aos games do estilo “Beat ‘em up” que, posteriormente, viriam a ser um gênero de game preferido de muitos.
Você é um soldado kabuki (?) treinado na lendária arte do engano místico. Como todos os outros falharam, somente você pode libertar a Terra de seu domínio do terror. Para realizar sua tarefa, você precisará encontrar todos os tipos de itens diferentes que aumentarão seus poderes existentes. Estão incluídas formas raras de sushi e pergaminhos especiais dos antigos magos. Você também é um mestre das artes marciais e isso significa que você possui uma infinidade de diferentes movimentos e armas que podem ser usados em meros inimigos mortais.
A jogabilidade do game é bem mais complexa que Castle of Illusion, mas o game exige essa complexidade, os inimigos são progressivamente mais fortes, apesar de serem bem repetitivos, não são fáceis de se derrotar, a cultura japonesa tem um fator de aleatoriedade que deixa a tensão do game bem divertida se você jogar a esmo sem conhecer absolutamente nada (como eu na época)
Esse eu já recomendo pra passar um perrenguezinho de leve, o jogo é fantástico ainda mais quando se joga co-op, da pra rodar o amiguinho e usar o corpo dele pra bater nos inimigos. E só para constar: O kabuki é um tipo de teatro e não haviam “soldados kabuki”.
Streets of Rage
Streets of Rage é sem a menor dúvida um dos maiores nomes da plataforma, um jogo clássico de porradaria cooperativa que causava discórdia entre amigos e família, porque era possível bater sem querer no seu amiguinho. E tirava muita hp se você não percebesse e levasse um tapão dos amigos enquanto esta segurando o inimigo. Um jogo onde o cenário é urbano, cheio de vandalismo, onde nem os policiais conseguem se manter limpos em meio a corrupção. Cansados de não poderem agir para acabar com a violência, três agentes cansados de tudo decidem chutar o pau da barraca e sentar o braço na bandidagem por conta própria.
Axel Stone, lutador de boxe raivoso; Adam Hunter, o mais sério e centrado do trio, e Blaze Fielding, a jovem amante de lambada; entregam seus distintivos e resolvem partir para limpar a cidade na base do soco.
A jogabilidade é bem tranquila no começo, mas ela fica exponencialmente difícil devido a quantidade de inimigos na tela. Existe uma quantidade relativamente legal de armas para ser utilizadas para dar mais dano, como pedaços de cano, taco de basebol, garrafas quebradas, até pimenteiros que faziam os inimigos ficarem parados espirando. E se nada disso dava certo, ainda tinha o poder especial (que sempre era disparado sem querer quando não tinha mais nada na tela), em que o reforço era chamado e os caras ATIRAVAM COM UMA BAZUCA nos inimigos em toda a tela.
O jogo é sensacional e recomendo todos a jogarem não só esse, como a trilogia completa!
Castlevania: Bloodlines
Entre 1986 e 1993, os jogos Castlevania nunca encontraram um lar nos consoles Sega, em vez disso, tendiam à exclusividade da Nintendo (com um estranho port para PC IBM incluso). Por isso, os fãs da série ficaram surpresos quando a Konami anunciou o desenvolvimento de uma versão do jogo para o Mega Drive. Em vez de uma aventura com algum membro da família Belmont, você joga como John Morris (chicote como arma) ou Eric Lecarde (lança) lutando para abrir caminho pela Europa em 1917.
Como de costume, Drácula está envolvido. O que faz Bloodlines se destacar em comparação com seus predecessores é sua jogabilidade fluida, representações sem censura de violência (nos Estados Unidos, pelo menos) e efeitos gráficos impressionantes. E como outros jogos Castlevania, a música é excelente. Infelizmente, foram poucos games dessa série que surgiram no console da Sega para os 16 bits, mas Bloodlines era algo que os segistas podiam se orgulhar.
Turma da Mônica na Terra dos Monstros
Turma da Mônica na Terra dos Monstros é um jogo de plataforma do gênero ação-aventura desenvolvido pela Tectoy. Dentre todos aqueles jogos que tinham personagens brasileiros, este é o mais avançado graficamente falando. O jogo nasceu com modificações do vídeo-game de Wonder Boy in Monster World, assim como os outros que também foram modificações de outros games da série Wonder Boy.
Aqui, como o primeiro game, você joga apenas com a Mônica e encontra os outros personagens da Turminha em situações e locais. Cebolinha, Bidu, Magali e Cascão estão presentes aqui como NPCs e ajudam a Mônica a livrar o País da Fantasia do exército de monstros que invadiu o lugar. Você coleta itens e visita lugares para pegar novos poderes que vão ajudar você a avançar. O game é um tipo de jogo que mistura ação de plataformas com elementos de RPG e até um pouco de metroidvania, já que você tem que ficar indo e voltando em lugares depois de pegar um item ou poder.
Vale muito a pena experimentar esse jogo se você é fã da Turma da Mônica, de RPGs ou se quer ver como a Tectoy caprichava no marketing da Sega no Brasil.
Cool Spot
Cool Spot é um jogo da mascote da bebida 7UP, mais um dos famosos jogos de plataforma que vão da esquerda para direita, com muitos puzzles e inimigos pela tela. Famoso lá fora, aqui, nem o mascote e nem o refrigerante ou o jogo fizeram tanto sucesso. O jogo já começa sensacional com você na praia descobrindo que tudo se mantem em proporção real! Todos os objetos e cenários são gigantes! Na verdade você que é minúsculo e tudo se torna um desafio a mais.
O objetivo principal do jogo é liberar os outros Spots que estão aprisionados, e para isso você vai saltar entre brinquedos, entrar por labirinto de ratos, pular de cadeiras de praia gigantes, navios e tudo que você possa imaginar. O jogo basicamente não tem um enredo, só um objetivo. Não se sabem quem aprisionou os outros Spots lá.
A jogabilidade do jogo é bem básica, você pula e atira areia nos inimigos (que geralmente são insetos devido ao tamanho), o que torna Cool Spot desafiador são seus mapas labirínticos e confusos (Sim, mesmo sendo um game de plataforma) e também o tempo, você tem um tempo muito curto para passar de determinadas fases, podendo pegar item que dão mais tempo posteriormente.
E também tem as fases bônus que são sensacionais, com o objetivo de formar a palavra UNCOLA (Eu tinha a versão americana, na europeia era VIRGIN, vai entender). Posteriormente também foram lançados mais 2 jogos do Spot, e recomendo fortemente jogarem esse e o “Spot goes to Hollywood” de Sega Saturn (Que ainda vamos falar)
Golden Axe
Golden Axe é um jogo incrível, com elementos que te prendem, te desafiam e as vezes te estressam tanto que você tem que pausar o game pra ir tomar um ar só pra relaxar e recompor as energias para continuar jogando. Este jogo, lançado originalmente nos arcades, explorou o melhor que o console poderia fazer na época para levar as emoções dos fliperamas para a casa dos jogadores, o que era um grande apelo da Sega na luta contra a Nintendo.
O jogo é sensacional, tem inimigos de monte na tela (as vezes de monte MESMO) eles não medem esforços pra arrancar seu hp e não medem esforços para te deixar estressado e quando conseguir matar, finalmente, comemorar bem alto!
O jogo é, na minha opinião, o melhor Beat em’ up do Mega Drive. Os cenários são incríveis, a jogabilidade é muito boa, o modo co-op é incrível, o sistema de “poder especial ou magia” funciona muito bem, os bosses são muito fortes e contam com minions que atrapalham muito sua vida.
O enredo do jogo é contado através de texto de forma bem implícita nele somos apresentados a região de Yuria onde Death Adder sequestrou o rei e a princesa, roubou o Golden Axe e prometeu destruir os três caso o povo de Yuria não o aceite como seu governante! (Olha a audácia) Então entram em cena três heróis: Ax Battler (Filho do Conan Genérico com o He-Man), Gillius Thunderhead (Anão do machado porradeiro) e Tyris Flame (Filha da Xena Genérica com a She-Ha). Cada um tem suas vantagens em combate, particularmente eu usava a Tyris porque ela oferecia as magias mais poderosas e isso era uma grande vantagem nos bosses.
Recomendo fortemente jogarem todos os games da franquia clássica. O jogo é simplesmente sensacional e fica cada vez mais tenso a cada jogo lançado!
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Venom/Spider-Man: Separation Anxiety
Venom / Spider-Man: Separation Anxiety é um videogame de beat ‘em up side-scrolling e uma sequência de Spider-Man e Venom: Maximum Carnage, lançado para Mega Drive/Genesis e Super NES e depois portado para PC. Um ou dois jogadores se unem como Homem-Aranha e Venom para derrotar o maligno simbionte Carnificina. O jogo possui muitos bandidos fortemente armados que os jogadores tem que derrotar. Há também uma participação especial do Capitão América, Ghost Rider, Hawkeye e Demolidor. O jogo recebeu críticas medíocres, sendo amplamente criticado por sua repetitividade, falta de originalidade e falta de cenas.
Revendo a versão Genesis, Electronic Gaming Monthly concordaram unanimemente que o jogo ‘não é muito divertido’, particularmente encontrar falhas nas lutas repetitivas com os mesmos inimigos e combate barato, com seu fluxo constante de visitas inevitáveis. Eles geralmente consideravam a habilidade de jogar como Homem-Aranha ou Venom como uma boa característica do jogo. Um crítico da Next Generation comentou que os gráficos, áudio e jogabilidade do jogo “estão todos no mesmo nível” de Maximum Carnage, mas que não havia nada de novo ou interessante para diferenciar o jogo de seu antecessor ou do outro beat ‘em jogos no mercado.
GamePro’s The Outlaw concordou que os designs dos níveis não são originais e monótonos, e foi um dos poucos críticos a encontrar sérios defeitos nos gráficos e no som:
“Os sprites carecem de detalhes, os bandidos têm rostos lavados e os heróis parecem desatualizados. O jogo merece pontos positivos pela música dinâmica, voz digitalizada e talvez alguns efeitos legais, mas carece de todos esses ingredientes-chave”.
No entanto, ele concluiu que era um jogo de ação sólido que valia a pena comprar, principalmente citando a grande variedade de movimentos. Revendo a versão Super NES na mesma edição, Air Hendrix considerou-a superior à versão Genesis devido aos gráficos mais coloridos e detalhados. Next Generation também achou os gráficos da versão SNES “relativamente bons”, mas novamente enfatizou a falta de originalidade do jogo.
Um revisor da Next Generation criticou o porte do PC, chamando-o de “um bash fest de arcade com pouca complexidade e profundidade possíveis em um jogo de PC”. Embora tenha notado que era uma porta extremamente precisa, ele a avaliou abaixo das versões Super NES e Genesis devido ao seu baixo custo-benefício; ele apontou que um novo Super NES ou Genesis e uma série de beat-‘em-ups estilo arcade para esses sistemas poderiam ser adquiridos por um preço baixo.
Prince of Persia
É um jogo de aventura, desenvolvido por Jordan Mechner lançado em 1989 para Apple II e IBM-PC (DOS). Foi tido como um avanço na qualidade de animação vista nos jogos eletrônicos. Mechner estudou filmes de seu irmão mais novo, David, correndo e pulando com roupas brancas, para assegurar que todos os movimentos parecessem reais. Também era inovador o fato do protagonista e inimigos lutarem com espadas, ao contrário de armas de fogo ou raios, como outros jogos da época.
Após o sucesso inicial, o jogo foi lançado em diversas outras plataformas, como Amiga, Apple Macintosh, NES, Game Boy, Game Gear, Sega Master System, SNES, Mega Drive (Sega Genesis) e Sega CD. O jogo, à primeira vista repetitivo, é surpreendente pelos quebra-cabeças inteligentes e armadilhas mortais. Prince of Persia rendeu diversos outros títulos da mesma franquia, e deu margem para um extenso gênero, que imita a ação e os quebra-cabeças.
O jogo se passa na antiga Pérsia. Enquanto o sultão está lutando uma guerra em uma terra estrangeira, seu vizir Jaffar, um feiticeiro, toma o poder. Seu único obstáculo ao trono é a filha do Sultão (embora o jogo não menciona especificamente como). Jaffar a tranca numa torre e ordena que ela, sob ameaça de execução, se torne sua esposa.
O protagonista sem nome do jogo, a quem a princesa ama, é atirado para as masmorras do palácio. O jogador deve levá-lo para fora das masmorras e para a torre do palácio, derrotando Jaffar e libertando a princesa em menos de 60 minutos (120 minutos na versão Super Nintendo, que tem mais difíceis níveis). Além de guardas, várias armadilhas e masmorras, o protagonista é ainda dificultada por seu próprio doppelgänger, uma aparição de seu próprio eu que é conjurado para fora de um espelho mágico.
Sonic the Hedgehog 2
Sonic é um jogo eletrônico de plataforma desenvolvido pela Sega Technical Institute e publicado pela Sega para o Mega Drive. É o segundo jogo da série Sonic the Hedgehog, e introduziu o amigo do protagonista, Miles “Tails” Prower, controlável por um segundo jogador. Na história, Sonic e Tails devem parar o antagonista da série, o Dr. Eggman, de roubar as Esmeraldas do Caos para alimentar sua estação espacial, o Death Egg.
O desenvolvimento começou em novembro de 1991. Sua equipe foi composta por japoneses e americanos, diferentemente do primeiro jogo da franquia, que foi produzida apenas por japoneses. O jogo foi dirigido por Masaharu Yoshii e produzido por Shinobu Toyoda. O design do jogo foi liderado por Hirokazu Yasuhara e a música foi composta por Masato Nakamura.
Sonic the Hedgehog 2 vendeu mais de seis milhões de cópias, tornando-se o segundo jogo mais vendido do Mega Drive, atrás apenas do primeiro jogo da franquia. É citado como um dos melhores jogos eletrônicos de todos os tempos, recebendo elogios por seu design de nível, visual e música, embora seu modo multijogador tenha sido criticado. Foi relançado em várias plataformas; uma versão remasterizada desenvolvida usando o Retro Engine foi lançada para iOS e Android em dezembro de 2013. Duas sequências diretas foram feitas: Sonic the Hedgehog 3 e Sonic & Knuckles, lançadas em 1994.
FAQ Rápido
O 32X pode danificar os jogos do Mega Drive?
O SEGA 32X não danifica seus jogos. Na verdade, o SEGA 32X foi fabricado para ser um “complemento” do console e também tem sua própria biblioteca exclusiva de jogos.
O Mega Drive joga jogos Genesis?
O Genesis é compatível com todos os jogos lançados para o Mega Drive. Com o adaptador fornecido, você também pode jogar jogos antigos do Sega Master System no console, enquanto uma porta se conecta ao acessório Sega CD original.
Qual foi o último jogo do Mega Drive?
Frogger. Na época, a Konami havia comprado de volta os direitos de seu lançamento de arcade original de 1981 da Sega e estava ansiosa para colocá-lo nos consoles atuais
Eles ainda fazem jogos Sega Mega Drive?
O console e seus jogos continuam a ser populares entre fãs, colecionadores, fãs de música de videogame e entusiastas de emulação. Relançamentos licenciados de terceiros do console ainda estão sendo produzidos, e vários desenvolvedores de jogos independentes continuam a produzir jogos para ele.
Qual é a diferença entre Mega Drive e Genesis?
A maior diferença é apenas o nome. Depois de analisar mais de 300 propostas, a empresa optou pelo “Mega Drive”. Na América do Norte, o nome foi alterado para “Genesis”. David Rosen, antigo SEO da Sega, disse que insistiu no nome porque não gostava de “Mega Drive” e queria representar “um novo começo” para a Sega.
Mais sobre Mega Drive
Mega Drive, conhecido como Sega Genesis na América do Norte, é um console de video game de 16 bits da Sega que concorria diretamente com o Super Nintendo Entertainment System. O console fez grande sucesso na década de 1990, perdendo espaço após o surgimento e popularização da nova geração de consoles de 32 bits, como o PlayStation da Sony.
Dentre os jogos de maior sucesso desse sistema está a série Sonic the Hedgehog, a aventura de um veloz ouriço azul para salvar os animais de seu planeta. O jogo foi criado com o objetivo de mostrar a capacidade do console de processar informações rapidamente, e ainda cativar o público jovem, criando assim a Sega seu próprio mascote e maior símbolo. A velocidade do jogo tinha por objetivo mostrar a superioridade do processador do Mega Drive em relação ao console de 16 bits da Nintendo.
No Brasil, os jogos Mega Drive ainda é produzido pela Tectoy, com novas versões. No exterior, de 2006 até o momento, 3 novos jogos para o console foram produzidos, sendo o mais famoso dentre eles o Pier Solar and the Great Architects.
Agora, fale conosco se você gostou da nossa lista e aproveite para ler mais sobre Mega Drive no nosso site.
