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Mortal Kombat 1: Reescrevendo a História com Muito Sangue e Fatalities

Saiba o que achamos do recomeço da mais violenta franquia de luta com nosso review de Mortal Kombat 1

Não sou só eu que estava muito hypado para o lançamento de Mortal Kombat 1 (site oficial). Acredito que a comunidade gamer que ama jogos de luta estava muito ansiosa pelo lançamento da mais nova versão do jogo que dá um reboot, pela segunda vez, e mostrará o que aconteceu após Liu Kang se tornar um deus. Graças a Warner Bros. Games (site oficial) tivemos a chance de experimentar o jogo com antecedência e eu vou contar aqui se vale ou não a pena comprar esse que certamente estará na premiação da The Game Award desde ano.

Acho que já contei minha experiência ao ver pela primeira vez o jogo Mortal Kombat, lá no ano de 1991, mas se não, deixa eu contar rapidamente aqui: Em 1991, minha primeira experiência com “Mortal Kombat” foi chocante. Encontrei o jogo em arcades, onde um amigo jogava como Johnny Cage, arrancando cabeças com ganchos. A versão do Master System veio depois, mas aprender os golpes era um desafio sem acesso à internet. A grande descoberta foi o “código de sangue,” que intensificou a diversão.

Com o tempo, a franquia mudou. A violência crua do original foi gradualmente substituída por elementos mais exagerados, como corpos explodindo. Isso levou alguns a sentirem que a série perdeu sua essência. No entanto, “Mortal Kombat 9” trouxe de volta a brutalidade, resgatando o espírito original da franquia.

Mortal kombat 1
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A trilogia da segunda linha do tempo adicionou profundidade à narrativa, proporcionando uma visão mais completa do universo de “Mortal Kombat.” A franquia passou por altos e baixos, mas continua a ser uma parte importante da cultura dos jogos eletrônicos, cativando gerações de fãs com sua violência, narrativa e personagens memoráveis. Mas, esse novo capítulo vale a pena? Vamos falar sobre Mortal Kombat 1 e, se ficar com dúvidas, é só deixar aí nos comentários.

Está no nosso Sangue

A intro do jogo começa com Liu Kang, agora o deus do Fogo e protetor do plano terreno, contando sobre como ele após se tornar o guardião da ampulheta do tempo no lugar de Kronica, começou a moldar um novo universo. Criando as estrelas, os reinos e, por último, criando a vida em cada um deles. Contudo, ele não pode mais interferir na vida dos humanos e deu a eles a oportunidade de ser feliz. Mas, se eles serão felizes, isso depende apenas de cada um. E, ao começar o modo história, vemos que dois personagens conhecidos vivem uma vida simples e feliz. E outros, nem tanto.

Em Outworld (ou Exoterra), um senhor de longos cabelos e barba branca mostra aos humildes moradores de uma vila um exilir mágico milagroso, capaz de curar todas as doenças, até o temido Tarkat, mas, um homem furioso ataca o feiticeiro, dizendo que ele é um mentiroso e as poções mágicas são apenas chá. Esse feiticeiro, Shang Tsung, se senta frustrado em sua carroça, após apanhar dos locais. Então, uma misteriosa figura de olhos brilhantes surge, prometendo a ele que ela pode transformá-lo no poderoso mago que ele finge ser. Essa mulher, Kronica, tem um plano e precisa da ajuda do feiticeiro para se vingar do responsável por tudo aquilo: Liu Kang.

Raiden e Kung Lao são fazendeiros em uma plantação de repolhos e, apesar da monotonia, a vida ainda é boa. Eles vão até o restaurante local, comandado pela Senhora Bo (esposa do Bo Rai Cho? Não sabemos) quando um grupo de ninjas do clã Lin Kuei chegam para extorquir a mulher. Lao e Raiden enfrentam os ninjas Sub-Zero, Scorpion e Smoke, para defender a mulher, porém tudo não passava de um plano para ver se eles estavam preparados para o que estaria por vir.

Trocando de cena, vemos Johnny Cage em um cenário ao estilo Indiana Jones, tentando buscar um artefato místico em meio a um templo. Ele enfrenta vampiras e mortos-vivos, mas no caminho perde o melhor amigo que morre derretido em uma piscina de mercúrio. É claro, tudo é apenas um filme, e vemos que ele não está muito bem. Discutindo com a esposa e falando sobre o dinheiro não é suficiente para manter a vida de luxo que ele leva.

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Quando a mulher sai frustrada com as atitudes de Cage, um estranho homem armado com uma espada entra para levar a katana Sento, que diz pertencer a sua família. Johnny e Kenshi lutam, mas o espadachim é derrotado e, novamente, Liu Kang chega ao local para levá-los como possíveis campeões do plano terreno para um torneio que acontecerá em outro plano. E o resto? Aí só jogando mesmo para saber.

Requisitos Mínimos e Recomendados de Mortal Kombat 1

Mortal Kombat 1 não é um joguinho qualquer e vai exigir que o seu PC tenha uma boa configuração, além de uma quantidade generosa de espaço no seu HD, se você quiser jogá-lo. Veja quais são as recomendações mínimas e máximas para o seu PC

Título do jogoMortal Kombat 1
DesenvolvedoraNetherrealm Studios
PublisherWarner Bros. Games
GênerosLuta
PlataformasPlayStation 5, Nintendo Switch, Microsoft Windows, Xbox Series X e Series S
PlayersMultiplayer
Tem modo local?Sim
Tem modo online?Sim
DLCsSim

Requisitos Mínimos
Sistema OperacionalWindows 10 64-bit
ProcessadorIntel® Core™ i5-6600 | AMD Ryzen™ 3 3100 or Ryzen™ 5 2600
Memória8 GB de RAM
Placa de vídeoNvidia GeForce® GTX 980 or AMD Radeon™ RX 470 or Intel® Arc™ A750
DirectXVersão 12
Conexão de internetSim
Armazenamento100 GB de espaço disponível
64 bits?Sim

Requisitos Recomendados
Sistema OperacionalWindows 10/11 64-bit
ProcessadorIntel® Core™ i5-8400 | AMD Ryzen™ 5 3600X
Memória8 GB de RAM
Placa de vídeoNvidia GeForce® GTX 1080 Ti or AMD Radeon™ RX 5700 XT or Intel® Arc™ A770
DirectXVersão 12
Conexão de internetSim
Armazenamento100 GB de espaço disponível

Um Bom Começo

Como já foi anunciado, Mortal Kombat 1 será o inicio de uma nova história e, essa história que vemos nesse jogo não, como foi em MK9, uma reescrita exata dos acontecimentos do MK original. Aqui seguimos uma história até similar, mas com eventos diferentes. Para começar, não temos o deus do trovão Raiden guiando nossas ações, e sim Liu Kang como o deus do fogo e protetor do plano terreno. Essa mudança no status quo do universo não altera só o lutador, mas também muitos dos outros personagens.

Baraka, por exemplo, antes um minion que aparecia aos montes apenas para ser derrotado como um monstro genérico, ganha profundidade e um background mais detalhado, sendo um rico mercador infectado pela doença tarkat, que deixa suas vítimas com a cara deformada e saliências ósseas saindo por todo o corpo, além de dar a eles vários dentes afiados. Essa doença também afeta a princesa Milenna, sucessora do trono de Outworld no lugar da rainha Sindel, enquanto a irmã, Kitana faz de tudo para protegê-la.

Raiden usa um amuleto para controlar seus poderes de raio e trovão. Reptile também ganhou muito mais profundidade, sendo um escravo de Tsung, capaz de assumir uma forma humana e uma forma reptiliana original de sua raça. Tanya, Nitara e Li Mei, duas personagens que só apareceram em jogos que surgiram apenas em consoles como PlayStation 3 ou Xbox 360, também ganham uma repaginada. Muitas dessas nem eram conhecidas do grande público, mas agora tem uma história que é mostrada na tela e não apenas em texto dentro do jogo.

Mortal kombat 1
Sonya devia estar na aula de aeróbica quando foi recrutada para lutar

Algumas figurinhas conhecidas do jogo não aparecem, pelo menos, em primeiro momento, como personagens jogáveis, mas ainda estão presentes na história ou nos outros modos. Uma das mais conhecidas personagens de MK, como Sonya Blade, não está no jogo, pelo menos, não como uma personagem controlável. Ela, Kano e Jax, que estão sempre juntos na história de Mortal Kombat, agora são apenas personagens de auxílio, com suas skis clássicas do jogo de 1991. Sabe aquela Sonya de roupa verde que parecia mais que estava fazendo ginástica em vez de ser uma agente das Forças Especiais? Então, é essa que você encontrará. Pelo menos, por enquanto. Já que é muito provável que ela virá como um personagem de DLC no futuro.

Falando em personagens de auxílio, esse tipo de mecânica não é novidade para os fãs de jogos de luta, já que vemos isso em jogos como The King of Fighters desde 1994. O auxílio é simples. Você aperta um botão e o personagem que você escolheu de auxílio surge na tela, dá um golpe e vai embora. Dependendo da combinação do direcional com o botão, ele pode dar um ou outro golpe. Alguns golpes imobilizam o inimigo, outros dão dano direto e alguns dão mais de um golpe, só que, nesse momento, o seu personagem fica parado enquanto o auxiliar ataca.

Esse auxiliar também aparece durante o Fatal Blow e também tem a sua própria finalização. No caso de Sonya, Sub-Zero e do Scorpion clássico, essa finalização é a mesma do MK clássico, para os fãs do jogo matarem a saudade daqueles movimentos tão lendários. Uma pena que já os vimos tantas vezes nos jogos mais modernos que eles já perderam o status de “easter egg”. Mas, eles ainda são legais.

O combate em si parece bastante com o de MK 11, com muitos golpes e combos para você detonar os adversários no modo Torres, luta contra a CPU, luta contra outro jogador em modo local, luta online, modo Torneio online e etc. De novidade você também pode usar o auxiliar para escapar de alguns agarrões e combos, se fizer o comando no tempo certo. Porém você não tem mais aquela interação com o cenário. Nada mais de pegar uma arma caída no chão para acertar o inimigo, ou usar uma saliencia para fugir de um canto. Uma pena, pois eu gostava.

Muita coisa mudou

Outra coisa que mudou é a customização de personagem. Em MK11 víamos muitas opções de customização e tínhamos que lutar muito ou pegar elas na Kripta para liberar todas, contudo, elas eram apenas cosméticas e, eu não sei vocês, mas eu não via sentido em ficar horas para liberar uma skin do Robocop para deixá-lo tão diferente do personagem que eu via nos filmes a ponto de parecer outra coisa.

Aqui são apenas umas poucas opções de armas e skins para os lutadores (incluindo a famosa skin do Van Danme para o Johnny Cage), que também não mudam nada na força dos personagens, mas são mais fáceis de pegar. Além de liberar os itens cosméticos lutando, você também liberar eles, entre outras coisas como artes conceituais, no Santuário oferecendo moedas que você ganha ao fazer coisas como jogar o tutorial ou cumprindo missões diárias (faça 5 arremessos em uma luta, jogue a torre, coisas assim).

Falando na Krypta, ela também não está presente. No lugar dela, você tem as Invasões. Você percorre um cenário em um caminho pré-determinado de locais como a mansão do Johnny Cage, o Santuário Shaolin, Floresta Viva e em casa um desses pontos, você terá um combate contra um personagem ou uma versão genérica dele (tuipo, Guerreiro Tarkat, Ninja Lin Kuei e etc) e, vencendo, libera o resto do caminho e a recompensa. Isso pode ser um novo personagem de auxílio, um cosmético ou moedas. Esse modo, pelo menos para mim, pareceu mais interessante do que a Kripta. Embora a Kripta dos jogos anteriores fosse legal de explorar, aqui tudo é mais direto e você libera os itens de forma mais rápida e menos aleatória.

Mortal kombat 1
ABACABB? Se reconhecer esse código, deixa nos comentários

Eu achava frustrante pagar 10.000 moedas para abrir uma daquelas lápides e receber uma arte conceitual ou uma voz para falar “Fight” no começo da luta. Aqui eu sei o que vou receber e só preciso fazer o que faço em todo o jogo para conseguir: lutar.

Mais uma coisa que está ausente aqui é um “Modo Arcade”. Não me recordo se o modo arcade de MK sempre foram as Torres, mas aqui se você quiser ver o “final individual” de um personagem no jogo, você tem que vencer as torres de combate. Na versão de acesso antecipado que recebi, você tinha apenas algumas torres para lutar. Uma com 8 lutadores, uma com 10, uma com mais lutadores, uma em que você luta o quanto aguentar e outra similar, mas que a sua energia não recarrega após o combate. Pensando bem, tendo esse modo, talvez não seja necessário um modo arcade tradicional.

Não é um Flawless Victory

Em meus reviews, não costumo apontar os erros e bugs, exceto quando eles são muito óbvios. Geralmente digo que há alguns problemas, mas que eles não afetaram meu gameplay ou eu não os percebi, mas aqui, tenho que apontar algumas coisas que acabaram ficando muito evidentes. Claro, isso pode ser algo da versão de acesso antecipado? Pode ser. Mas, mesmo assim, vamos a eles.

Primeiro e mais evidente eram os longos tempos de carregamento do jogo. Os loadings demoravam de 30 segundos a 1 minuto de tela preta, chegando ao ponto de ter um loading no meio da história, quando os lutadores estão falando e a luta começa. Em um momento, a tela escureceu e só depois de um tempo a luta começou. Os tempos de loading ficavam um pouco mais rápidos conforme eu jogava, mas, ainda assim, eram bem longos.

Também há alguns engasgos durante as cenas da história e, o pior desse problema acontece na tela de customização do auxiliar de luta. Entrei na tela para customizar Sareena e ela ficava parada, não importava o botão que eu apertava. Quando entrava no modo foto ela voltava a se mexer, mas era impossível mudar qualquer coisa. Outros personagens acontecia o mesmo, mas com Sareena era pior, a ponto de me fazer desistir de mexer nos lutadores auxiliares.

Outro problema do jogo eram as animações durante as cenas da história. Não é um problema que afetará o seu gameplay, mas, para quem gosta da história como eu, ficará notando que as animações dos personagens, principalmente no rosto, são esquisitas. As bocas parecem um pouco grandes demais em alguns momentos, parecem que estão deslocadas ou muito elásticas. Sabe aquela história do Superman de Henry Cavill nas refilmagens de Liga da Justiça que tiveram que recriar digitalmente a boca (por causa do bigode e questões contratuais) dele e ficou superesquisito? É essa a sensação que você terá se reparar na boca dos personagens.

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Bugality

Um outro problema que irritava era a conexão com os servidores de Mortal Kombat. Tive várias quedas de servidor e, por causa disso, perdida todo meu progresso. Este é o problema mais grave que vi, pois, imagine você perder horas de luta nas Torres e não ter como recomeçar de onde parou. Isso é algo que a Warner/Netherrealm tem que ver urgentemente. Por último, um bug que aconteceu comigo foram as cabeças flutuantes após um brutality. Veja a imagem e você entender.

Afinal, é bom ou não?

Claro que sim! Mortal Kombat 1 é um jogo muito bom! Se você gosta da franquia ou de jogos de luta, é obrigatório que você jogue MK1 e veja todo esse novo universo que será criado pela Netherrealm Studios. Não dá para saber ainda como será o cenário competitivo do jogo e nem sobre o balanceamento dos personagens, mas para os jogadores casuais, com certeza o jogo está na medida. Você não terá muito dificuldade em avançar na história ou de liberar alguns cosméticos para seus personagens preferidos, mas ainda terá algum desafio pela frente.

A história é muito boa e mostra um novo mundo, mas ainda bastante familiar, com personagens que amamos em novas roupagens e novos backgrounds que adicionam a profundidade merecida a alguns aqueles que antes são estavam ali para encher linguiça (ou virar linguiça, dependendo do fatality aplicado). A violência ainda é algo presente e marcante no jogo e se você gosta do gore que virou marca registrada da série, então você está em casa. Ela ainda não é tão crua quanto antes, mas não é bobinha como aquela violência limpinha dos jogos posteriores, como MK 3, cheias de babalitys ou gambás soltando fedor no inimigo.

Onde Comprar?

SteamR$ 279,90
Epic GamesR$ 279,90
PlayStation StoreR$ 299,90
Xbox StoreR$ 299,00
Nintendo StoreR$ 299,90

Mortal Kombat 1

Paulo “Doido” Fabris

Gráficos
Jogabilidade
Música
Diversão

Ficha Técnica

Desenvolvedor: Netherrealm Studios
Estúdio: Warner Bros. Games
Plataformas: PlayStation 5, Nintendo Switch, Microsoft Windows, Xbox Series X e Series S
Gênero: Luta

Prós:
Excelente história;
Gráficos de última geração;
Dificuldade balanceada;

Contras:
carregamento longo;
Animações de rosto estranhas;
Bugs menores;
Problemas com conexão com servidor;

5

FAQ Rápido

Quando lança Mortal Kombat 1?

O reboot da franquia da Netherrealm e Warner, mortal Kombat 1, chega oficialmente as lojas no dia 19 de setembro para PlayStation 5, Nintendo Switch, Microsoft Windows, Xbox Series X e Series S.

Quanto custa o Mortal Kombat 1?

mortal kombat 1 está disponível para PlayStation 5, Nintendo Switch, Microsoft Windows, Xbox Series X e Series S por valores que giram em torno de R$ 279,00 a R$ 299,00 dependendo da plataforma escolhida.

Qual é o legado de “Mortal Kombat” na cultura dos jogos eletrônicos?

“Mortal Kombat” é uma das franquias mais influentes na história dos videogames, contribuindo significativamente para a popularização dos jogos de luta e deixando uma marca duradoura na cultura pop.

Qual a classificação etária dos jogos “Mortal Kombat”?

Devido à violência gráfica, os jogos “Mortal Kombat” frequentemente recebem classificações etárias restritas em muitos países, como “Mature” nos Estados Unidos e 18+ no Brasil.

Reescreva A História

Mortal Kombat 1 é o mais recente título da aclamada franquia de videogames Mortal Kombat, desenvolvida pela premiada NetherRealm Studios e apresenta um universo renascido e uma nova história com heróis e vilões icônicos como nunca vistos antes.

O jogo traz um amplo elenco de lutadores lendários, com histórias totalmente novas, incluindo Liu Kang, Scorpion, Sub-Zero, Raiden, Kung Lao, Kitana, Mileena, Shang Tsung, Johnny Cage, Kenshi, Smoke, Rain e muito mais, junto com um elenco adicional de Lutadores de Parceria, que podem ajudar durante as partidas. 

Mortal Kombat 1 está previsto para ser lançado para PlayStation 5, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC (Steam e Epic Games Store) em 19 de setembro de 2023. Todas as pré-encomendas de Mortal Kombat 1 receberão Shang Tsung como um personagem jogável do jogo, e aqueles que encomendarem o jogo para PlayStation 5 ou Xbox Series X|S também receberão acesso ao Beta de Mortal Kombat 1, que estará disponível em agosto de 2023. Para saber mais sobre Mortal Kombat 1, visite o site oficial.

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