Conglomerate 451
De início, Conglomerate 451 foi um jogo que me pegou muito com sua premissa de jogo cyberpunk que me levaria ao futuro, mas com uma dose de passado por ser um jogo dungeon Crawler.
Não nego que leva um tempo para se acostumar com o modo que o jogo funciona, mas ele tem um ótimo jeito de te apresentar tudo.
A Gameplay de Conglomerate 451
Por ser um Dungeon Crawler somos forçados a seguir o trilho das direções que queremos ir até nos depararmos com inimigos e iniciarmos um combate na forma de turnos.
Temos objetivos para realizar em cada uma das missões que são categorizadas por dificuldade que você pode visualizar antes de ingressar em uma campanha.
Todas as missões tem objetivos principais e objetivos secundários e opcionais que ajudam na dinâmica de tornar o mundo mais rico e vivo.
Cada personagem tem habilidades únicas que são colocadas durante a fase de criação deles, pois criamos os personagens do zero.
O mundo
O jogo tem um mundo muito bem feito que te coloca realmente na pele do seu esquadrão, pois quando perdemos alguém sentimos o pesar dessa perda e isso tem um peso na sua central, pois aquele personagem precisará “Ser substituído” e uma nova dinâmica será realizada.
Eu optei por não criar personagens iguais para meus
falecidos para, exatamente, sentir esta ausência. (Mas isso é uma loucura
minha mesmo)
Conforme avançamos e desbloqueamos conteúdos para a criação de nossos personagens, vamos aos poucos nos afeiçoando a aqueles personagens e perde-los realmente nos afeta.
Personalização
Como os personagens podem ser criados desde o zero (Literalmente) podemos customiza-los de todas as formas, pois o jogo tem diversas classes, armas, genes, características que levam o jogo a um patamar superior
E ai?
Enfim, Conglomerate 451 é um jogo muito bem feito e que tem um potencial incrível de conteúdo. Estou muito satisfeito com o jogo e recomendo sinceramente para todos que gostam de jogos do gênero.
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